Aqui estou com mais um destaque da série de animes, K-Dramas e K-pop. O que muda a partir deste mês é que vou dividir o conteúdo em três partes. Percebi que os textos estavam extensos demais e, talvez, um pouco pesado para carregar até o final. Por isso, vou abrir a série de junho com os principais destaques de animes que chamaram a minha atenção.
- Koori Zokusei Danshi to Cool to Douryou Joshi
- Tada-kun wa Koi wo Shinai
- Kaguya-sama wa Kokurasetai
- Bônus: lançamentos finalizados em junho
Neste post, vou falar de animes mais recentes — Koori Zokusei Danshi to Cool na Douryou Joshi, Tada-kun wa Koi wo Shinai e Kaguya-sama wa Kokurasetai — além de compartilhar minhas impressões finais da última temporada. Afinal, a próximo já está para começar. Vem comigo ver os destaques de animes em junho?
Koori Zokusei Danshi to Cool to Douryou Joshi
Na minha lista de junho, Koori Zokusei Danshi to Cool na Douryou Joshi é o mais recente e também o primeiro que terminei de ver. O anime chegou na temporada de inverno, com transmissão entre os dias 4 de janeiro e 22 de março de 2023. A animação dos 12 episódios ficou por conta dos estúdios Zero-G — responsável pela adaptação de Konyaku Haki sareta Reijou wo Hirotta Ore ga, Ikenai Koto wo Oshiekomu, previsto para outubro deste ano — e Liber (estúdio novo).
Comecei a acompanhar pelo visual, pelos personagens (Himuro-kun <3) e pelo roteiro, que parecia bem levinho — do tipo que afasta qualquer preocupação do dia e aquece o coração. Eu não costumo ver muitos animes em ambiente de trabalho, geralmente prefiro produções históricas (como Rurouni Kenshin e Fushigi Yuugi), com magia (Sailor Moon e Cardcaptor Sakura), no mundo dos games (Sword Art Online e a série Fate) ou os clássicos slice of life no dia a dia escolar.
Além do romance, que se desenvolve gradualmente, Koori Zokusei Danshi to Cool na Douryou Joshi mostra um lado leve do ambiente corporativo, valorizando a amizade entre colegas e o trabalho em equipe. Claro que, no caso do anime, o foco principal é no amor que começa a surgir não apenas entre Himuro-kun e Fuyutsuki-san, mas também com os casais secundários (Komori e Saejima + Katori e Otonashi).
De um lado, é uma pena vermos pouco desenvolvimento dos pares coadjuvantes. Por outro, o relacionamento de Himuro-kun e Fuyutsuki-san é apresentado de uma forma realista, crescendo gradualmente, enquanto um ajuda o outro em suas dificuldades. O final é fechado, mas tem espaço para mais. Eu gostaria de ver a evolução, incluindo os outros casais. Mesmo que não venha mais uma temporada, vale acompanhar.
Tada-kun wa Koi wo Shinai
Tada-kun wa Koi wo Shinai foi ao ar entre 5 de abril a 28 de junho de 2018. A animação do estúdio Doga Kobo — mesmo de Oshi no Ko e Kawaii Dake ja Nai Shikimori-san — conta com 13 episódios. Cheguei no anime enquanto procurava algo levinho e com uma pitada de romance para acompanhar.
Mais do que o visual (com uma animação bonita) e o romance (em crescendo, tomando emprestado uma expressão do meio musical), o protagonista em Tada-kun wa Koi wo Shinai é a mensagem do anime sobre como lidar com arrependimentos. Fazer ou não fazer algumas coisas no decorrer da vida é inevitável, o que nos leva a questionar sobre uma ou outra decisão que tomamos no meio do caminho.
No anime, uma frase chamou minha atenção. Voltar no tempo seria bom, mas não é possível. Então, o melhor a fazer é tentar não repetir os mesmos erros. Afinal, repeti-los só aumenta os arrependimentos, mas evitá-los pode abrir novas possibilidades e amenizar a carga que deixamos passar. Isso me fez refletir bastante acredito que outras pessoas tiveram a mesma identificação.
Além disso, destaco mais três pontos que fazem valer a pena acompanhar o anime. A amizade do Ishuuin Kaoru com o Tada Mitsuyoshi. As interações do Ishuuin podem ser cansativas e até repetitivas às vezes, mas a forma como ele apoia o Tada desde a perda dos pais (não é spoiler, tá?) é o tipo de amizade que todos deveriam experimentar. O amor de Charles por Teresa, que prioriza a felicidade acima de tudo. E, claro, a presença do Nyanko Big é um plus, especialmente no 3º episódio.
O final tem um diálogo lindo, que reflete toda a trajetória do anime até ali, e uma carga emocional intensa: “Nunca vou esquecer o amor que senti por você”. かたじけない
Kaguya-sama wa Kokurasetai
お可愛いこと! Não dá para falar de Kaguya-sama wa Kokurasetai (Kaguya-sama: Love is War) sem lembrar da expressão mais clássica da protagonista, apesar dos traumas deixados em seu amado 会長 (aka Shirogane Miyuki). Kaguya-sama é uma comédia romântica diferente de tudo que você já viu até hoje, colocando o amor em outro patamar ao comparar uma confissão a uma guerra. Perde quem se apaixonar primeiro ou quem se declarar primeiro.
Essa é a batalha diária que os protagonistas Shinomiya Kaguya e Shirogane Miyuki enfrentam quando se dão conta de seus sentimentos. Afinal, nenhum dos dois quer abrir mão do seu orgulho por amor. Shirogane não se acha digno de estar ao lado de Kaguya, enquanto Kaguya se sente insegura com sua personalidade fria. Por isso, um quer que o outro se confesse primeiro.
Kaguya-sama wa Kokurasetai começou com o mangá de Aka Akasaka e ganhou três temporadas com 12 episódios cada (2019, 2020 e 2022), um OVA, um teaser que é quase um episódio e um filme (adaptação em quatro episódios para a TV). Todos com animação do estúdio A-1 Pictures.
Entre os animes que acompanhei em junho, Kaguya-sama foi o que mais me surpreendeu e de uma forma bem positiva e também um dos que mais me fez rir. Durante o mês inteiro, eu maratonei todas as temporadas e OVAs até chegar no filme.
Por coincidência pura, terminei Kaguya-sama e Oshi no Ko no mesmo dia, 28 de junho, e descobri algumas similaridades. Tanto as conexões quanto mais detalhes sobre o que achei merecem um review à parte com tudo que tenho a falar. Aguarde! Enquanto isso, recomendo Kaguya-sama wa Kokurasetai com estrelinhas. 😉
Bônus: lançamentos finalizados em junho
Com início em abril, a temporada de primavera trouxe muitos animes bons de acompanhar. Teve de tudo um pouco, desde comédia, romance de deixar o coração quentinho e isekai, até drama. A maioria chegou ao seu último episódio neste mês. Entre as produções que acompanhei, duas se destacaram e me deixaram com vontade de segunda temporada: Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu e Yamada-kun to Lv999 no Koi o Suru.
Quando falei sobre esses animes nos destaques de abril, poucos episódios estavam disponíveis. Por isso, quero compartilhar o que achei após chegar na reta final e deixar recomendações do que acho que vale a pena. Tem um ou outro pequeno spoiler, mas nada que atrapalhe a sua experiência. Então, vamos começar?
Skip to Loafer

O primeiro anime a ganhar check na minha lista foi Skip to Loafer e está aqui graças à indicação de uma leitora *gratidão mais uma vez*. Nos destaques de maio, tem a ficha técnica com uma breve avaliação inicial.
Após chegar ao último episódio, mantenho a recomendação para quem busca uma obra leve, fofinha e tão divertida, que é impossível não sorrir. A protagonista Iwakura Mitsumi é uma figura. Além da sua personalidade engraçada e honesta, a influência positiva que ela causa nas pessoas à sua volta é uma inspiração.
O final de Skip to Loafer é bem fechadinho, sem drama ou cenas tóxicas, despertando aquela sensação de satisfação e deixando um sorriso no rosto, mas com espaço para uma sequência. Ao longo dos 12 episódios, vemos um bom desenvolvimento dos personagens, com um toque realista das frustrações e momentos de alegria que todos nós já sentimos diante de alguma situação. É fácil se identificar.
O anime valoriza a amizade e o companheirismo, além da mensagem de que cada dia é um novo dia. Se hoje o dia não foi tão bom, amanhã pode ser melhor.
Otonari ni Ginga

Se Skip to Loafer foi divertido de acompanhar, Otonari ni Ginga veio para aquecer o coração ao nos apresentar um romance fofinho e sem enrolações. Sabe aquele anime tão bom que prende sua atenção de um jeito que o episódio acaba e sua reação imediata é “mas já?”. No início, tudo parece meio morno e talvez você não dê tanta atenção. Mas pode se surpreender, como eu, e chegar ao último episódio feliz com a escolha de ter seguido.
O final, aliás, é bem redondinho também e com o relacionamento entre Kuga Ichirou e Goshiki Shiori nos fazendo suspirar de tão 可愛い. Tem espaço para sequência? Tem, mas pode ver agora (se ainda não viu), porque as coisas não ficam em aberto, nem terminam no meio de algo que impacta a história como Sugar Apple Fairy Tail (ao menos a segunda temporada está para começar *.*).
Otonari ni Ginga traz uma protagonista que não tem medo de dar o próximo passo no relacionamento e valoriza os laços familiares com o carinho recíproco de Kuga e seus irmãos. A mensagem central do anime está na honestidade que devemos ter em nossos relacionamentos (não apenas românticos) para sempre dizer como nos sentimos, sem rodeios e sem chance de mal-entendidos.
Yamada-kun to Lv999 no Koi o Suru

Não acredito que Yamada-kun to LV999 no Koi wo Suru já acabou. Parece que comecei a acompanhar ontem. E o último episódio passou tão rápido, assim como todos os anteriores, que levei um susto ao chegar no final. Mesma reação de Otonari ni Ginga: “já acabou?”
O tempo realmente passa rápido quando nos divertimos, né? Gostei tanto de Yamada! Foi um dos meus animes preferidos da temporada. Já estou na torcida por uma continuação, porque termina quando as coisas começam. Quem viu, entenderá. Provavelmente, vou recorrer ao mangá para saciar minha curiosidade de saber o que vem depois.
O foco de Yamada-kun to LV999 no Koi wo Suru é no desenvolvimento do romance entre Kinoshita Akane e Akito Yamada, com o universo dos jogos online como apoio para acompanhar a história. Akane é tão fofa e divertida! (xD) Um dos pontos fortes é o level up dos personagens, principalmente do Yamada e da Tsubaki — um meio que ajuda o outro a amadurecer. Uma das cenas entre os dois, mais para o final, tem uma carga emocional densa, visualmente linda, intensamente triste e com uma trilha sonora na medida.
O que parecia um triângulo amoroso complicado quando a Runa entra em cena dá lugar a uma amizade inusitada. Assim, a confiança entre os membros da guild cresce dentro e fora do jogo. Tsubaki também surpreende com sua maturidade para lidar com um amor não correspondido, sem quaisquer segundas intenções ou vontade de atrapalhar. Faltou Momo e Eita, será que tem chance?
De clichê, a história não tem nada, nem nas interações entre Yamada e Akane ou na declaração — “parece que fui pego”. Não vou me esquecer disso, nem da expressão facial (xD), mas eu acrescentaria alguns detalhes <3. Vem segunda temporada! お願いします
Isekai de Cheat Skill o Te ni Shita Ore wa, Genjitsu Sekai o mo Musousuru

Enfim, Isekai de Cheat Skill o Te ni Shita Ore wa, Genjitsu Sekai o mo Musousuru chegou ao seu último episódio e, com ele, muitas falhas. Falta de coerência, senso crítico e lógica zero (roupa de cama, banheira, super poderes no mundo real?), exagero por todos os lados (não vou nem comentar do harém forçado), personalidade duvidosa do protagonista (inocência demais, não acha?), superficialidade ao extremo (só a aparência importa?), roteiro sem contexto e por aí vai.
Final em aberto? Totalmente! Não tem qualquer explicação. No início, a curiosidade estava em alta para saber como seria o desenrolar de mais um isekai. Porém, após ver o final, o interesse virou decepção e não despertou nem a vontade de saber mais em uma próxima temporada, se houver.
Quando Houjou Kaori descobre o novo mundo de Tenjou Yuuya, eu pensei: “e se ela voltar, mas ele não estiver em casa, ela não entraria nesse mundo sozinha, né?” Parece que o roteiro — se tiver realmente um — previu e seguiu exatamente o caminho oposto. Sem falar na falta de reação dela (e de todo mundo) seja diante da descoberta do outro mundo ou ao testemunhar os poderes sobrenaturais do protagonista no mundo real . o.O” やれ やれ
Como se não fosse o bastante, Yuti agora estuda com Yuuya e Kaori no mundo real? 何それ? Acho que tudo tem limite, principalmente quando as peças não se encaixam, falta contexto e palavras para descrever o propósito de Isekai de Cheat Skill o Te ni Shita Ore wa, Genjitsu Sekai o mo Musousuru. O anime tem um ponto positivo: Night e Akatsuki, os bichinhos fofos e companheiros de jornada do Yuuya. Ponto. É isso! Então, se você quer ver um isekai, não recomendo seguir por aqui.
Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu

Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu foi amor à primeira vista. Assim que vi o anime entre as novidades da temporada, já coloquei na minha lista e comecei a acompanhar, esperando por cada episódio ansiosamente. E toda semana, a mesma reação: “porque o episódio acaba tão rápido?” (T_T). Parece que eu começava a ver e, nem cinco minutos depois, já estava no fim.
Além de Yamada-kun to LV999 no Koi wo Suru, Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu também está entre os meus animes preferidos da última temporada. É minha primeira adaptação de um manhwa (만화) — os quadrinhos coreanos.
Raeliana McMillan é uma protagonista como poucas, cheia de coragem para mudar seu destino e sem medo de agir. Não é a típica donzela em perigo que depende da proteção de seu príncipe encantado. Ela me lembra um pouco a Aileen de Akuyaku Reijou nanode Last Boss wo Kattemimashita.
Seu par, Noah Wynknight, também não é como outros protagonistas que vemos por aí. Ele parece ter malícia e parece não se importar com as pessoas que o cercam. Porém, seu coração mostra o contrário, conforme ele começa a se apaixonar pela Raeliana lentamente. E ela por ele, embora os dois não tenham conhecimento pleno de seus sentimentos.
Cada episódio com interação entre os dois pode dar a sensação de borboletas no estômago, o que só aumenta com a intimidade que um ganha com o outro. O desenvolvimento do romance é suave, sem pressa, mas sem enrolações e sempre deixando um gostinho de quero mais (もっとください ASAP).
Final em aberto?
Com certeza! O anime terminou com muitas perguntas no ar e poucas respostas, além de uma trilha sonora que deu maior profundidade ao que acontecia enquanto a música tocava. O último episódio é lindo, com Raeliana bêbada reconhecendo, em parte, seus sentimentos pelo duque e Noah a carregando nos braços e “curando” seu resfriado, enquanto enlouquece com o que sente e o futuro incerto do noivado. めちゃカワ *-*
Entendo que a Raeliana não percebeu que o Noah curou seu resfriado, nem como ele fez isso, mas precisava tratar ele com tamanha indiferença depois de uma sequência toda romântica? Se eu pudesse, mudaria isso no roteiro. Parece um pouco injusto e fora de contexto, ainda mais para um episódio final e logo depois de uma aproximação maior entre os dois. *fim da frustração*
Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu também deixou seus mistérios em aberto, como quais são as verdadeiras intenções de Beatrice? Será que ela é como a Lilia de Akuyaku Reijou nanode Last Boss wo Kattemimashita, também reencarnou e vai desempenhar o papel de vilã? Enfim, imaginei que o final não seria tão revelador quanto eu gostaria pelo tempo. Quando se tem muita história para contar, 12 episódios é pouco. Provavelmente, também vou recorrer ao manhwa. Não sei se consigo esperar até a nova animação, se tiver. @.@”
O que era para ser um breve review com minhas impressões finais, virou meio que um textão, né? Talvez eu deva considerar um post inteiro para Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu, mas não antes de ler o manhwa. Curiosidade batendo forte aqui!
Oshi no Ko

Assim como Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu, Oshi no Ko termina sem resolver o mistério sobre a morte de Ai. Ou seja, temos um final em aberto, com Hoshino Aqua em busca de pistas para descobrir o que levou ao trágico desfecho. No entanto, com apenas 11 episódios lançados e a densidade o roteiro, isso era esperado. E com o final, fica a expectativa pelo início da próxima temporada, já confirmada.
O primeiro episódio, com a duração de um filme, apresenta a trama com maestria. É intenso, realista e provoca um mix de sentimentos que se constrastam. E tem seus momentos cômicos como a dança os gêmeos (olha o gif aí ˆˆ). O que veio a seguir — do começo ao fim — manteve a curiosidade nas alturas e aquela vontade de saber o que aconteceria no próximo ficava maior a cada semana.
Até nos pequenos detalhes
A abertura e o encerramento de Oshi no Ko têm um poder de imersão, que fazem você parar tudo o que estiver fazendo em paralelo para prestar atenção na letra e na melodia. O roteiro instiga a curiosidade — abordando temas reais com os bastidores da indústria do entretenimento e os efeitos de comentários negativos na internet para a saúde mental. A animação também é bonita, assim como cada pequeno detalhe. Reparou no “no” do nome Oshi no Ko? Tem a mesma estrela que aparece nos olhos de Ai, Aqua e Ruby.
Kanojo ga Koushaku-Tei ni Itta Riyuu e Yamada-kun to LV999 no Koi wo Suru são meus animes preferidos da temporada, mas Oshi no Ko despertou minha curiosidade e me intrigou. Também me levou a acompanhar outras duas obras: Kawaii Dake ja Nai Shikimori-san (animação do mesmo estúdio) e Kaguya-sama wa Kokurasetai (mangá tem o mesmo autor).
* * *
Acumulei tantos animes da última temporada para finalizar em junho, que acabei não conseguindo resgatar obras mais antigas da minha lista além de Hakuoki. Sem contar os novos K-dramas que começaram neste mês. Mesmo assim, nest post, eu compartilho tudo o que acompanhei nas últimas semanas e espero trazer alguma recomendação para deixar o seu dia melhor. Tem muito anime aqui que aqueceu meu coração ou me ajudou a relaxar após um dia cheio. Desejo o mesmo para você! ˆˆ
No próximo post, vou trazer as novidades de junho para o K-pop. Enquanto isso, vou deixar como recomendação o review de Kamisama Hajimemashita, um shoujo com final fofinho.